Casa é uma palavra cheia de ar, que dá fôlego para um dia difícil, aquece os dias frios, aconchega à noite. Essas narrativas curtas, quase todas lidas de um só fôlego, trazem situações corriqueiras de reforma, construção e reconstrução. Obras paradas entre a ruína e o sonho que transitam por emoções, necessidades práticas, questões existenciais, exercícios fantásticos e finais nunca corriqueiros.
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