“No romance Quando a lua sangra, de Andréia Fernandes, memória e ancestralidade se fundem, assim como passado e presente, mito e realidade, para trazer à tona uma história familiar de batalhas e violência, do genocídio dos povos originários marcados no próprio sangue da heroína. Com elegância e destreza, a autora nos transporta de um tempo antigo aos dias atuais, a partir de uma questão nunca resolvida e que parece, infelizmente, não ter cessado, a do apagamento das próprias raízes que formam a nossa identidade. Mas este não é um livro-denúncia, panfleto, e sim, uma verdadeira peça de arte literária.”
Leonardo Costaneto
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