Sebá Soares nos brinda com uma obra deliciosa, (re)inventando o mito sebastianista com sabores tropicais, Maranhão, o rei encantado a mostrar que a vida só termina quando se perde o encanto da vida; mergulhando em um Yamandu solitário, que investigou a noite escura em seu interior com olhos da coruja, de cujo palpitante coração nasceu Tupã; sua flauta, seu sopro, sua serpente prateada; flertando com o mito universal da Mãe Terra, montanhas, vales, rios, cachoeiras e matas. Li e reli cada conto! Um tanto para escrever estas linhas; outro, porque Sebá é gostoso de ler… e reler! Mais um livro seu está sendo lançado para (re)contar o Brasil!
Milton Célio
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