Língua, de Helena Soares Aphonso, é uma obra para ensinar aos incautos e relembrar aos esquecidos o quanto as palavras, quando bem apresentadas, podem ter carga erótica, ocasionalmente soando obscenas. Os versos da estreia de Helena na Caravana são um convite ao leitor para abandonar pudores risíveis. Afinal, quando se trata de poesia, pode ser a única maneira de se deliciar com o que o eu lírico tem a dizer.
Leonardo Costaneto
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