O tempo carrega nas suas linhas marcas que nos servem como aprendizados. Os ventos sopram de maneiras distintas em cada momento da nossa passagem por aqui. As reticências nos mostram que, mesmo no meio de incertezas, não é o fim… pelo menos, não agora.
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Anê Guimarães escreve, atua, educa e produz cultura. Desde que aprendeu a ler e a escrever, buscou nas palavras um espaço de afeto para transbordar enquanto ser humano. Na infância, brincava de inventar histórias no terreiro da casa de seus pais, no interior de Minas Gerais. Hoje coloca as palavras também no corpo por meio das artes cênicas, da palhaçaria, da criação coletiva e da observação poética do mundo.
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