Com alegorias potentes, o eu lírico de Os quadros órfãos, de Daniel Cosme, tece reflexões sobre religião e fé, vida e morte, amor e ódio. Cada tema apresentado se transmuta e ressurge em versos futuros, nos apresentando uma obra muito maior que a mera soma dos poemas que o compõem. E o que o leitor almeja senão isto, o irmanar das experiências rumo à construção de possibilidades? Desse modo, mais que recomendo a leitura deste livro, oásis em meio ao caos da vida e da linguagem.
Leonardo Costaneto
Avaliações
Não há avaliações ainda.