Conheço o Hildo Magno há 20 anos. Fui cantar em um casamento, ele era um dos convidados, e me chamou para cantar no Happy Night. Posso dizer que foi amor à primeira vista. Para mim, ele é um exemplo de compositor. Ele passa verdade em suas composições. Fala a língua do povo de um jeito simples, usa metáforas de forma que as pessoas que são leigas conseguem entender. Ele tem uma visão absurda, é muito inteligente. É uma referência como compositor e como professor. Além de escrever bem, fala bem. E tem uma generosidade que aprendi a admirar. Ele poderia se gabar por ser quem ele é, mas é humilde, meigo, por isso sou fã. Sou fã do amigo, do pai, do avô, do compositor, do professor. E o que ele fez pela minha carreira e pelo Tijuca Tênis Clube… O Hildo já vinha mudando a história do clube há muito tempo. Nós, tijucanos, devemos muito a ele. Eu, particularmente, se hoje sou um artista conhecido no Rio de Janeiro, devo ao Hildo Magno. Hoje sou o músico mais antigo em atividade no TTC porque ele me colocou lá. Ele foi um divisor de águas na minha vida, abriu minhas portas para outros clubes. Foi mais que um padrinho, foi um pai. Temos uma sintonia de outro planeta, acho que de outra vida. Se eu fosse resumir em duas palavras diria: amor incondicional. E gratidão por tudo que ele fez por mim.
Marco Vivan
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