Em Transbordamentos, você recebe um chamado para entrar aqui e ali na linda alma de Júlia e se deleitar com breves e sucintos poemas que expressam os diversos tempos dessa escalada interior. A alternância se dá entre os transbordamentos e o fôlego, e o leitor se sente como se Júlia o tomasse pela mão e o conduzisse pelos labirintos interiores da própria busca e, quando sentisse a embriaguez de tantas imagens místicas, lhe dissesse o segredo para respirar e tomar fôlego, assim podendo prosseguir na caminhada.
Marcelo Barros
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