Em Cúmplice, livro de estreia na poesia de Herbert Costa, o leitor é convidado a passear pela Teresina do poeta, seus mitos e sentidos. Esta é uma lírica dos sentidos, dos apelos de corpos que se encontram à noite, no silêncio das horas mais intensas, com luxúria e arrebatamento. Na trama destes versos o eu lírico envolve e torna quem o segue numa espécie de voyeur: o jogo de sedução está posto.
Leonardo Costaneto
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