Corre o ano de 2020. Meu segundo filho, recém-nascido, dorme nos meus braços. Leio na tela do celular, enquanto equilibro a criança, um livro sobre um famoso carrasco nazista que viveu seus últimos anos no Brasil. Mais tarde, à frente do computador, continuo escrevendo meu romance sobre um sobrevivente do Holocausto que também se refugia no Brasil. É isso, penso, meu protagonista se tornará um caçador de nazistas. Ele terá um bom motivo para isso: seu amado pai foi vítima do médico de Auschwitz, o Anjo da Morte. Enquanto preparo meu protagonista para uma vingança triunfal, noto que sua trajetória o direcionava para algo maior. Percebo que a chama da vingança não arde nele como a do desejo de redescobrir o pai. Assim nasceu A mancha vermelha, narrativa em que personagens reais e fictícios se entrelaçam em uma trama de dor, esperança e busca existencial.
Pedro Carvalho
Almir Puquevicz –
Pela descrição já vejo que será um sucesso!!! Parabéns Pedro!
Paulo Henrique Crivellaro Ferreira –
Esse livro sobre a Segunda Guerra mistura fatos reais com ficção de um jeito incrível! É daqueles que você não consegue parar de ler e ainda termina com um final surpreendente. Super recomendado!
Ana Paula Cumim (comprador verificado) –
“A mancha vermelha” foi uma leitura deliciosa. Não como uma sobremesa americana exageradamente açucarada, mas como um bom e quente ensopado polonês servido a um refugiado esfomeado: nutritiva e satisfatória.
Espero que seja apenas o primeiro de muitos livros que virão!
Elaine Janiscki (comprador verificado) –
Extraordinário! Emocionante!
Elaine Janiscki (comprador verificado) –
A Mancha Vermelha” é um romance extraordinário, que mescla reflexões de filosofia e psicologia a um retrato cultural riquíssimo: cita obras e autores clássicos, faz referência a músicas eruditas imortais e descreve com apuro a gastronomia de algumas regiões da Europa. Conduz o leitor por paisagens da Europa, América do Norte e Brasil com tamanha vivacidade que é impossível não se sentir transportado a cada cenário. Sem exageros, há uma pitada machadiana no estilo da narrativa.