Em Excertos de uma dor que não é só minha, Paulo Mota Florindo compõe versos sobre o cotidiano de seu povo, sua labuta e angústia comum. O eu lírico presente nesses poemas parece indagar por que são poucas as vozes que se levantam contra as injustiças, as que alertam sobre as trilhas tortuosas que se apresentam como atalhos. Excertos de uma dor que não é só minha é registro belo, embora melancólico, de nossos tempos.
Leonardo Costaneto
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