Cultivando as palavras

Gosto de pão de queijo, falo “uai, sô!”. Já fui a Natal conhecer a cidade de meus primos Artur, Igor e os meus tios Osmar e Ana Maria. Filho de pais dorenses, guardo lembranças da roça de Dores do Indaiá, dos pés de laranjas e dos caminhos das bostas das vacas leiteiras, do puro leite que hoje não mais existe, dos meus primos, Flávio, Amanda, Fernando, Robson, Jaqueline e Gisele. Conheci as praias desertas de Sergipe e fui três vezes a Caldas Novas. Amante da matemática e dos números, para mais tarde ser das letras por meio dos poemas e da filosofia, que vieram na inspiração dos problemas cotidianos, buscando tradução e solução. Com estilo de escrever pouco e falar muito no pouco que escrevo, a obra mostra traços de vida do poeta, professor de matemática e agora mestrando em Administração. Atleticano, fui goleiro defensor de pênaltis. Morei em Pedro Leopoldo aos cuidados da tia Helena e tio José Luís, e na companhia do meu primo André. Hoje, gosto de caminhar ao ar livre e praticar musculação. Ainda não encontrei meu grande amor, e tenho isso como um grande desafio, haja vista a mudança do mercado.