A poesia de Emília Cajaty respira, vibra, pulsa palavras cruas vestidas de lirismo. Versos-setas que acertam o alvo com precisão. E concisão. A autora cavuca lembranças com todo carinho e um tantinho de ironia, às escondidas. Memórias da Zona Norte a Paris! Os amores, as desventuras, as revoltas, as reviravoltas… Vai fundo, se arrisca. Um salto sobre o abismo de quem confia nas próprias garras e se reinventa na dança música das palavras. Ternuras e tristuras. De corpo inteiro conta uma história de vida. Reverencia as coisas simples da vida até a última estrela se apagar.
Marta Lagarta
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