Nestes textos, não existem vítimas nem culpados. Existe, sim, um vaivém heurístico entre distopia e utopia. E no fim, vence uma certa reflexividade utópica curiosamente muito próxima do realismo utópico (de Anthony Giddens). Para Vítor Belanciano, viver no mundo sob as condições da modernidade tardia, implica um diferente sentido de individualidade e vida social, onde texto e espaços têm de ser constantemente contextualizados.
Paula Guerra
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