Este livro resulta de um sonho em que o sujeito poético estava mergulhado no sono profundo no inverno de 2001. Trata-se de um livro em progresso, em constante formatação, pois o seu autor entende que não está perfeito, como tanto desejaria. Por isso que numa página o sono falava em voz alta, mesmo assustada pela falta da falecida esposa, o texto acordou e, com ajuda da esferográfica, do papel transcendeu os versos, a tinta pontuou os textos e agora apresenta-se diante dos leitores. Mwana Fombe transforma os aspectos sociais da vida moçambicana em poemas, debruça-se sobre o amor como quem reza e retrata as frustrações amorosas, a escravatura e os sonhos dos vivos, na esperança pela glória, o melhor poema escreverei na minha morte e o legado do poeta, em forma de estreia.
O melhor poema, escreverei na minha morte
R$ 70,00
Mwana Fombe, pseudónimo de Celestino Benjamim Simões Fombe, nasceu em 1978 na Cidade da Beira. Formado em comércio e administração, trabalhou para o Projecto Integração Jovem, financiado pela UNESCO, e trabalha para uma organização internacional na Beira. Publicou seus primeiros textos no jornal Diário de Moçambique e revista Proler (2003). Publicou nos jornais e revistas brasileiras, com participação em várias antologias desde 2023. Vencedor em 9.º lugar no concurso de poesia, num conjunto de 512 inscritos pelo Jornal Maria Quitéria 2023, foi distinguido com certificado de reconhecimento literário Editora Antologia Escritores 2023 e mérito (Brasil, 2022) e selecionado no concurso de poesia contemporânea, pela Associação de Escritores moçambicanos (2023).
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