“Num belo dia, a cidade acordou sobre uma forte neblina, jamais vista. E para surpresa geral, o rio havia desaparecido, não só ele, mas todos os cursos d´água menores, os afluentes, que desembocavam nele. O susto foi grande, não só pelo desparecimento daquele corpo d´água, como também pelo que as pessoas da cidade viam no leito do rio desaparecido: uma quantidade absurda de lixo, jogado por todos.
– E agora como vamos viver sem o rio? Era o que mais se ouvia entre as pessoas da cidade.”
Trecho da obra
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