Suspiros poéticos de uma amante à moda antiga que ainda manda flores, mas não recebe

Neste pequeno arcabouço, com o coração amadurecido devido às intempéries da vida, entendendo que do caos pode florescer beleza, estimo que o leitor possa enxergar com os olhos da alma todo o sentimento contido em cada uma destas palavras que foram escritas horas em forma de desabafo, contentamento ou alegria, assim como a autora que vos escreve, que é por vezes tempestade, outrora calmaria, exímia caçadora de instantes, colecionadora de músicas, versos e poesias. Desejo que o romance retorne para a vida das pessoas que lerem este livro, que presenteiem pessoas queridas com as poesias, recitem para a pessoa amada, voltem a escrever cartas, entregar flores, dedicar músicas, voltem a suspirar de emoção ao ver a natureza, que enxerguem beleza em si mesmas, voltem a se apaixonar e a se importar umas com as outras.