Toda escrita que eu sou, toda palavra que me transforma, todo amor do mundo, os sinônimos da vida que renascem dentro de mim, as metamorfoses que me acompanham, os pseudônimos que a gente cria e as diferentes identidades que se revelam na arte, por todas as vezes que eu esqueci de enxergar as cores do mundo e por todas as vezes que eu esqueci de viver nos intervalos, lembrar que as pequenas pausas são feitas de sorrisos, os sentimentos bagunçados também são luz, a poesia também é forma de ser e é tudo aquilo que sou.
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