Em Transbordamentos, você recebe um chamado para entrar aqui e ali na linda alma de Júlia e se deleitar com breves e sucintos poemas que expressam os diversos tempos dessa escalada interior. A alternância se dá entre os transbordamentos e o fôlego, e o leitor se sente como se Júlia o tomasse pela mão e o conduzisse pelos labirintos interiores da própria busca e, quando sentisse a embriaguez de tantas imagens místicas, lhe dissesse o segredo para respirar e tomar fôlego, assim podendo prosseguir na caminhada.
Marcelo Barros
Ighor –
O livro te leva a reflexões constantes, desde que somos seres mutáveis a nossa relação com o mundo, com nós mesmo, com nossos amigos, e assim por diante. É uma leitura agradável e envolvente, acho difícil não se identificar com os poemas.
hyghorrc –
É uma leitura envolvente, você conecta-se e se identifica com as poesias. Nos faz lembrar das nossas mutações, dos nossos amigos, da nossa família, de como nós temos um mundo em nós, às vezes tão grande que não cabe no ser.