A violência acompanha a história da humanidade desde os tempos mais remotos, atravessando culturas, fronteiras e gerações. Mas por que ela se manifesta de forma tão predominante no gênero masculino? Essa é a investigação que Eriques da Cunha Bispo realiza em Violência masculina, de onde vem?. Na obra, o autor examina as origens históricas, sociais e culturais da violência masculina, analisando como os processos de formação de identidade, educação e códigos sociais contribuem para naturalizar comportamentos agressivos nos homens. A partir de pesquisas bibliográficas, dados sobre violência no Brasil e entrevistas com professoras do ensino fundamental, o livro reflete sobre como as brincadeiras, brinquedos e práticas educativas reforçam fronteiras de gênero e constroem masculinidades marcadas pela dominação. Ao questionar a naturalização da violência e suas raízes culturais, este estudo propõe pistas para compreender e romper com um ciclo que atinge a sociedade.
Malvina de Castro Rosa




 Em 31 de julho de 2019, visitando uma escola Waldorf em Aracaju com minha turma de pedagogia (2018.2), um funcionário, após minhas muitas perguntas, disse: “Você vai escrever um livro.” Cinco anos depois, lancei meu primeiro. Hoje, apresento o segundo. Uma voz do passado previu, e a voz de Jesus hoje me fez saber: “Minha vontade é vir nesta geração.” Eriques C. Bispo, nascido em outubro de 1995.
Em 31 de julho de 2019, visitando uma escola Waldorf em Aracaju com minha turma de pedagogia (2018.2), um funcionário, após minhas muitas perguntas, disse: “Você vai escrever um livro.” Cinco anos depois, lancei meu primeiro. Hoje, apresento o segundo. Uma voz do passado previu, e a voz de Jesus hoje me fez saber: “Minha vontade é vir nesta geração.” Eriques C. Bispo, nascido em outubro de 1995. 
				 
				 
				 
				 
				 
				 
				 
				
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