Gabriel Maués, em seu trabalho de estreia na poesia, sai do escuro, apresenta os olhos ao sol no dedilhado de quem tremeu no silêncio olhando-se frente ao espelho por dias a fio até encontrar-se nos sonetos, num par amoroso de olhos imantados encontrados na certeza presente que tudo precisa garoar, orvalhar quente ou frio o tempo que puder frente a frente. Seus textos têm o dedilhado de quem busca entender o mergulho para dentro e fora de si mesmo, por dentro do amor. Sonetou lindamente no debut saltitando das cordas do violão às linhas das memórias e esquecimentos. Sintam!
Márcio Maués
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