O que se apresenta é uma fórmula criada pelo autor. Suas palavras avançam e pedem o suplício de uma nova era: a poesia. Queremos todos o desejo de saber onde enfiar o lugar da ira, da confusão. Entender que apenas, em uma palavra, já consiga convulsionar ou confundir o leitor. Isso é bom ou ruim? — assim elabora a questão, o autor Alexandre Colombo. Somos fórmulas a desenvolver. Somos e seremos novas fórmulas a nos entender. Alexandre é um desses escritores que se baseou na sua formação comunicativa, na universidade e na vida cotidiana. Basta sentir, mais do que decodificar, de onde venha seu chão.
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Alexandre Colombo é formado em publicidade pela Cásper Líbero, em São Paulo, e cinema e artes pela Filmmakers-Pittsburgh Center for the Art, na Pensilvânia. Publicou o romance O último Paraty e participou em livros de antologias poéticas. Realiza trabalhos cinematográficos, na área da escrita, direção e edição. Tem dois documentários produzidos, Álbum de família e Uma viagem brasileira pelo Japão.
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