A poesia de Márcio Maués segue o fluxo das águas e o próprio ritmo da vida, não aquela agitada e feita de incertezas, mas outra, perfeita, como a essência das coisas no tempo em que elas são. Por isso, convido o leitor a mergulhar neste Costuras do infinito sobre o peito, lavando a alma para se refazer da lida, para se reencontrar e sentir a pureza de quem cuida dos corpos e, sobretudo, de quem acredita na cura pelas águas, pelas palavras e, principalmente, pela poesia.
Leonardo Costaneto




 
  							  							  						 Eu, poeta, médico. Sonâmbulo, no meio da poesia adormeço/acordo o presente. Nasci em Abaetetuba-PA, às 7:30h, casa de madeira. Morei até os 14 lá, li a Bíblia, rabisquei nas folhas que tive. Dormi muitas noites ao pé da cama num dos cômodos da casa onde lia o silêncio que me habitava. Cresci em Belém-PA com Clarice, Drummond, Florbela, Neruda, Pessôa, Josi, Kil, Mário de Sá. Ouço Alba, Elis, Caê; Pedra de Toque (90), Poemas do desmantelo do campo de espera (2008), outras participações coletivas daqui e dali.
Eu, poeta, médico. Sonâmbulo, no meio da poesia adormeço/acordo o presente. Nasci em Abaetetuba-PA, às 7:30h, casa de madeira. Morei até os 14 lá, li a Bíblia, rabisquei nas folhas que tive. Dormi muitas noites ao pé da cama num dos cômodos da casa onde lia o silêncio que me habitava. Cresci em Belém-PA com Clarice, Drummond, Florbela, Neruda, Pessôa, Josi, Kil, Mário de Sá. Ouço Alba, Elis, Caê; Pedra de Toque (90), Poemas do desmantelo do campo de espera (2008), outras participações coletivas daqui e dali. 
				 
				 
				 
				 
				 
				 
				 
				
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