Li, reli, O eco ardil, numa noite adentro. Não consegui, confesso, me desgrudar das páginas do seu texto poético. De imediato, o título do livro já expressa de maneira contextual, a visão emblemática de sua poesia. Aliás, escritura intimista que deságua na singularidade cotidiana. Livro filosófico. De um mestre, de um xamã das coisas possíveis/impossíveis do olhar, da mente visionária que se sustenta nas vertentes do prazer, da paixão desmedida, da dor, da solidão em família, da incerta perspectiva de um dia qualquer ou naquela noite que já desponta como um enigma. Daniel, você é um poeta da espontaneidade, do verbo abundante, livre das amarras literárias. Parabéns! Obrigado por uma leitura tão inusitada. E necessariamente angustiosa, fraterna, tal qual os versos mágicos de Augusto dos Anjos. Continue escrevendo. Continue Poeta. É tudo o que posso lhe dizer agora. Abraços!
Políbio Alves.
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