Tato, tatu-bolinha segue, tranquilo, o seu caminho, quando de repente, vê-se na palma da mão de um menino, que o observa curioso. A princípio aflito, Tato rola, enrola e desenrola-se. Depois, mais calmo, trava um diálogo profundo e silencioso com a criança, no qual associa os seus meios de defesa às formas que o pequeno tem de lidar com os próprios sentimentos.
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