Neste seu primeiro livro, Marco Leite canta seus amores e vivências, numa dicção fluida como os rios da infância. A propósito, se não nos banhamos no mesmo rio duas vezes, nenhuma leitura será igual a outra, primeiro pela própria experiência pessoal no contato com o livro, que nos altera por sua essência. Depois porque, refeitos, renovados, o nosso olhar sobre a obra também se modifica. Por fim, numa experiência de comunicação entre leitor e autor pelo livro, acredito que, também, Marco Leite sairá diferente, mais
maduro na escrita, com a generosa leitura do público.
Leonardo Costaneto
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