Entro no bar “Que horas você volta?”, na vila Uberlândia. Os donos resolveram fazer a festa julina no último dia do mês, justo quando ninguém tem mais um centavo no bolso. Mas tudo bem, o pessoal tava pedindo por aquele momento, queria diversão, queria dançar, queria bandeirinhas. Algumas mulheres ainda colocaram o traje de arraial […]
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Há sempre muitos modos de ler e d’escrever um texto, seja na forma livro ou em qualquer outro de seus arranjos tipográficos ou de diagramação. Quando se trata de um livro de poesia, então, as possibilidades parecem se multiplicar. Nele, as palavras nunca são precisas. Nelas, há sempre um resto a incomodar, acariciar ou a […]