“A boca cheia de cadáveres” procura o local onde a poesia se reúne a matérias como o ensaio, o punk e o jazz.
Com uma atitude interventiva, questiona, a partir da empatia e da degradação mental e espiritual, a nossa postura perante a desumanização que alastra através da insensibilidade tecnológica e a nossa fatal dormência perante o cataclismo ambiental.
A boca cheia de cadáveres
R$ 60,00
cobramor é autor, tradutor, editor e amotinador cultural. Vencedor do concurso Lisboa à Letra em 2004 e 2006 menção honrosa no concurso Textos de Amor da Casa da Imprensa. Traduziu Kate Tempest, Patti Smith, Gary Snyder, Guy Debord e Raul Vaneigem, entre outros. Editou os primeiros dez anos da obra de Patti Smith, o primeiro livro integral de poesia de Gary Snyder e Poesia de Resistência Palestiniana, com sua curadoria e tradução colaborativa. Publicou O Fim da noite (2016), Sol Invicto (2022), o livro infantil O Atlas do Coração (2023) e Sutra do Deserto (2023). Já colaborou com várias publicações, desde o jornal Público até ao Bandcamp, passando pela revista DIF, Palavrar, Mapa, Umbigo, Gerador, A Batalha, o jornal MAPA, Vice, entre outras. Conta com participações em diversos eventos literários, como a Feira do Livro de Lisboa, o Festival Conexões Atlânticas ou o Encontro de Poesia Peninsular. É programador cultural na associação cultural CAL e na associação de activismo cultural ERMO, e desenvolve projectos de spoken word e música improvisada sob vários nomes diferentes. Licenciado em sociologia, trabalha também como copywriter publicitário criativo desde 2005.
Seja o primeiro a avaliar “A boca cheia de cadáveres” Cancelar resposta
This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.
Produtos relacionados
Ensaio
Poesia
Sem categoria
História
Sangre editorial
PSI Edições Acadêmicas
Contos
Avaliações
Não há avaliações ainda.