A poesia de Márcio Maués segue o fluxo das águas e o próprio ritmo da vida, não aquela agitada e feita de incertezas, mas outra, perfeita, como a essência das coisas no tempo em que elas são. Por isso, convido o leitor a mergulhar neste Costuras do infinito sobre o peito, lavando a alma para se refazer da lida, para se reencontrar e sentir a pureza de quem cuida dos corpos e, sobretudo, de quem acredita na cura pelas águas, pelas palavras e, principalmente, pela poesia.
Leonardo Costaneto
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