Vinte anos separam a presente publicação do lançamento do último livro do autor, Outro Sol. Ao longo desse tempo, o poeta permaneceu fiel à musa sem, contudo, intentar a consecução de nova obra impressa. Daroês acontece na imprecisão desse contexto, como um recado que a brisa sussurra. Júlio Polidoro atuou, nos anos mil novecentos e oitenta, junto ao grupo que editou o folheto Abre Alas, e a revista d’lira, ao lado de Edimilson de Almeida Pereira, Fernando Fábio Fiorese Furtado, Iacyr Anderson Freitas, Luiz Rufatto, José Santos Matos e outros. Finalista do Prêmio Cidade de Belo Horizonte, edição 1990 (no qual Iacyr Freitas obteve a primeira colocação), o poeta, além dos quatro livros anteriormente publicados, tem poemas vertidos ao italiano, ao francês, ao inglês e ao espanhol. Também participa de inúmeras antologias, como a Poesia Mineira no Século XX, organizada por Assis Brasil, e a Antologia da Nova Poesia Brasileira, organizada por Olga Savary. Daroês representa um pequeno apanhado da produção de Júlio Polidoro, desde 2004.
J.P.
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