Coleção de poemas que ficaram muito tempo guardados e resolveram vir à tona durante a pandemia (2020-2021). Em meio ao caos externo, Luiza consegue dar ouvidos ao que sente e colocar em versos, estrofes e rimas tudo aquilo que não consegue gritar. Seus poemas versam de lembranças de infância a decepções amorosas, mergulhos profundos a observações do cotidiano, tentando se fazer ouvir no meio da cacofonia.
“Me enfrento
todos os dias
Uso minhas fraquezas
como escudo
Não tem silêncio
na minha poesia
É na cacofonia que eu me escuto”
Trecho de É na cacofonia que eu me escuto
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