17 de junho de 1904: o dia que não amanheceu pode parecer enigmático para quem desconhece a obra de James Joyce, mas não impede o despertar da curiosidade. No entanto, para leitores joyceanos é um chamariz, afinal, o título está relacionado a Ulisses, uma das grandes obras do século XX. Seja como for, este livro é recomendado para quem não conhece a obra joyceana ou conhece pouco, mas quer conhecer mais, principalmente na introdução e no capítulo seguinte, em que cada livro é comentado e observações importantes sobre a obra são pontuadas por Mateus Machado; servindo como roteiro para os interessados em conhecer a obra deste grande escritor. Nos capítulos seguintes, Mateus Machado se aprofunda nos questionamentos e na crítica, tornando o livro mais instigante para os joyceanos, principalmente porque nesses capítulos há uma crítica e observações sobre Ulisses, considerado um romance de difícil entendimento, e da obra final de James Joyce, Finnegans Wake. Mateus Machado cria sua trama argumentativa unindo Ulisses e Finnegans Wake, explorando as possibilidades da linguagem.
Mateus Machado, nascido em Jundiaí, SP, é cofundador e Diretor de Cultura da Associação dos Escritores, Poetas e Trovadores de Itatiba (AEPTI). Vencedor de prêmios literários, entre eles Ocho Venado (México), e finalista do Mapa Cultural Paulista (edição 2002), publicou os livros Origami de Metal, A Mulher Vestida de Sol, Pandora, em parceria com Nadia Greco, A Beleza de Todas as Coisas e As Hienas de Rimbaud. É, também, idealizador do canal literário Biblioteca D Babel, no Youtube.
Livro: 17 de junho: o dia que não amanheceu
Autor: Matheus Machado
Gênero: Teoria literária
formato 14×21
ISBN 978-65-5061-193-4
páginas: 97
Coordenação editorial: Leonardo Costaneto e Olavo Romano
Revisão: Caravana Grupo Editorial
Foto do autor: Acervo pessoal
Capa e editoração eletrônica: Farrel Kautely
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