Meu compadre Jacaré não come jaca, nem anda de ré, não quer virar bolsa de madame, nem tocar viola sentado na cadeira da comadre! Bom de papo que só ele, vai contando novidade do que vê e imagina, deixando rastro do rabo pelos caminhos de terra e beiradas de lagoa, contando boas histórias que encantam os viventes, gente grande e a meninada, no sossego do interior, no furdunço da cidade.
Leonardo Costaneto
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